A atual presidência da CNBB é quem participa da Coletiva da 57ª AG desta quinta-feira.
Dom Sergio: “Retomo um pouco do caminho percorrido pela presidência até hoje:procuramos respeitar e valorizar ao máximo as diversas instâncias da CNBB. O presidente não age sozinho.Nós procuramos ouvir e respeitar o Conselho Permanente e AG”.
Dom Sergio: “Retomo um pouco do caminho percorrido pela presidência até hoje:procuramos respeitar e valorizar ao máximo as diversas instâncias da CNBB. O presidente não age sozinho.Nós procuramos ouvir e respeitar o Conselho Permanente e AG”.
Dom Sergio: “Procuramos dar uma atenção maior e valorizar mais os regionais. O encontro dos bispos da Amazônia, do Nordeste. Isso é importante para que as pessoas tenham ciência de que a CNBB quando se pronuncia, o faz em sintonia”.
Dom Sergio: “A missão da Igreja é evangelizar na condição em que se vive, obedecendo o momento atual. Se tem como critério a Palavra de Deus e a Doutrina Social da Igreja. A Igreja não pode ser confundida com partido político, tanto situação quanto oposição”.
Dom Sergio: “Outro aspecto que procuramos respeitar é o diálogo.A CNBB quer ser ponto de comunhão e diálogo, tanto no interior da Igreja, favorecendo a comunhão entre os bispos, quanto com a Sé Apostólica.Esse diálogo no Brasil acontece também com os 3 Poderes”.
Dom Sergio: “Queria ressaltar as situações de serviço e solidariedade. São vários projetos que ocorrem com a ajuda da CNBB, como Haiti, Timor Leste, Brumadinho, Moçambique. Momentos que a CNBB expressa solidariedade de maneiras organizada”.
Dom Murilo: “Cabe-me uma palavra sobre essa 57ª Assembleia Geral. 4 pontos: diretrizes de indicações pastorais; as eleições; Tivemos uma série de outros assuntos, cerca de 40 temas. É um painel da Igreja do Brasil e do mundo; nós bispos podemos conviver, trocando ideias e conhecendo desafios”.
Dom Murilo: “A AG é um ambiente difícil de imaginar. Bispos se encontram, é uma escola de fraternidade. Nos guiamos pelas palavras de Sto Agostinho: ‘Nas coisas essenciais, a unidade; nas coisas não essenciais, a liberdade; em todas as coisas, a caridade'”.
Dom Murilo: “Mas tudo isso é permeado pela Espiritualidade. Rezamos bastante. Da minha parte agradeço a atenção de todos vocês, pelo interesse e atenção. Queremos comunicar aquela que é a mensagem do Evangelho”.
Dom Leonardo: “Comento a mensagem ao povo brasileiro. Quem acompanhou a trajetória percebe o quanto falamos de ética, corrupção, violência, quanto falamos de diálogo e fraternidade. A mensagem recupera essa característica da CNBB”.
Dom Leonardo: “Sempre incentivamos o diálogo, a participação de nossas comunidades nestas questões nacionais.Nos preocupa a questão dos nossos irmãos indígenas e irmãos quilombolas.Diante da realidade de pronunciamos e manifestações, isso nos preocupa.Nos preocupa o uso das mídias”.