Dom Moacir
DOM MOACIR SILVA (2021), Administrador Apostólico de Sede Vacante;
No Dia 18 de Agosto de 2021, Dom Moacir Silva é nomeado Administrador Apostólico da Sede Vacanti.
Dom Moacir Silva nasceu em 16 de julho de 1954, em São José dos Campos. Filho de Brasilino Silva e Maria Augusta Silva, falecidos. Mais velho de cinco irmãos: Antônia, Benedita, José (diácono permanente) e Aparecido. Dois primos também são sacerdotes. Desde os 6 anos, Moacir já acompanhava o avô na Conferência Nossa Senhora D Ajuda, no Bom Retiro, em São José dos Campos. Ao ingressar na escola, aos 9 anos, assumiu os trabalhos vicentinos e passou sua adolescência servindo como confrade. Foi secretário, tesoureiro e segundo vice-presidente do Conselho Particular “Eugênio de Melo”. Aos dezoito anos fundou a Conferência Nossa Senhora Aparecida, uma conferência de jovens sendo seu primeiro presidente. Dentro do Conselho Particular “Eugênio de Melo” atuou na época como representante do Movimento Jovem, hoje “Coordenador da Comissão de Jovens”. As duas Conferências das quais participou existem até hoje.
Conheça a história de Dom Moacir
No Dia 22 de Agosto acontece a Missa de Apresentação Pública aos fiéis de nossa Diocese, missa esta ocorrida na Catedral de São José.
Dom Tomé
DOM TOMÉ FERREIRA DA SILVA (2012-2021), 5º bispo diocesano.
Durante seis meses, Padre Jarbas Brandini Dutra administrou a Diocese, em nome do Colégio dos Consultores.
Em 16 de novembro de 2012, Dom Tomé é apresentado a toda comunidade diocesana, ansiosa em conhecer o seu novo bispo.
Nestes noves anos, Dom Tomé criou as Paróquias São Roberto Belarmino, de Pontes Gestal, São Benedito e Nossa Senhora de Lourdes, do município de Lourdes, e Nossa Senhora Aparecida, de Monções. Implementou alguns ajustes na administração econômica da Diocese e reordenou o Setor de Comunicação Diocesano.
Fotos da posse de Dom Tomé como 5º Bispo da história da Diocese de São José do Rio Preto (16 de novembro de 2012)
Nilce Lodi e Padre Hallison Henrique de Jesus Parro (Proibida a reprodução)
Fotos: Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de São José do Rio Preto e Arquivo Diocesano.
No Dia 18 de Agosto de 2021, a Santa Sé aceita a Renúncia de Dom Tomé Ferreira da Silva e a Diocese recebe um Novo Administrador Apostólico da Sede Vacanti
Dom Paulo
DOM PAULO MENDES PEIXOTO (2006-2012), 4º bispo diocesano.
Depois de um período de vacância, sob a administração diocesana do Padre Irineu Vendrami, Dom Paulo Mendes Peixoto, mineiro de Caratinga, foi escolhido por Bento XVI para assumir a Diocese de São José do Rio Preto em 25 de março de 2006.
Durante o seu governo, Dom Paulo deu continuidade ao trabalho de Dom Orani e realizou algumas transferências de padres e de reorganização da administração econômica. Também, incentivou a formação de catequistas e a instituição da Escola Bíblico-Catequética. Favoreceu o curso de Teologia Pastoral, destinado aos leigos, e ordenou 17 diáconos permanentes, membros da Escola Diaconal Santo Estevão, criada por Dom Orani Tempesta.
Dom Paulo ficou conhecido por seu jeito simples e por sua proximidade em relação aos fiéis. Empreendeu diversas visitas pastorais às Paróquias, nas quais incentivava os fiéis a assumirem o seu protagonismo. Foi transferido em 2012 para a Arquidiocese de Uberaba.
Posse de Dom Paulo como 4º Bispo da história da Diocese de São José do Rio Preto (25 de março de 2006)
Dom Orani
DOM ORANI JOÃO TEMPESTA (1997-2004), 3º bispo diocesano.
Monge cisterciense, prior e abade, Dom Orani João assumiu a Diocese de São José do Rio Preto no dia 1º de maio de 1997. Dinâmico e trabalhador, promoveu os festejos dos “70 anos da Diocese (1929-1999)”, com exposição de objetos sacros, fotos e documentos antigos. Patrocinou a publicação de livros que contam a história da diocese.
Reuniu milhares de pessoas vindas de toda diocese, no Centro Regional de Eventos de São José do Rio Preto, para o III CONGRESSO EUCARÍSTICO DIOCESANO.
Envolveu toda a diocese nas comemorações do Jubileu do Ano Santo (2000) e do Sínodo da Juventude. Criou diversas paróquias na Região Norte da cidade de São José do Rio Preto em terrenos institucionais cedidos à Caritas Diocesana. Dom Orani tornou a Diocese conhecida nacionalmente, graças ao seu trabalho no Setor de Comunicação da CNBB. Foi transferido em 2004 para a Arquidiocese de Belém.
Atualmente, é o Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro.
Imagens da Posse de Dom Orani
Dom José
DOM JOSÉ DE AQUINO PERREIRA (1968-1997), 2º bispo diocesano.
Dom José de Aquino Pereira assumiu a diocese em tempos difíceis e cheio de transformações advindas do Concílio Vaticano II. Enfrentou com muita coragem e dedicação, dois grandes desafios, dentre tantos outros: aumentar o número de sacerdotes na direção das paróquias e restaurar a situação econômico-financeira da diocese.
Ele teve o mérito de criar o Seminário Maior “Sagrado Coração de Jesus”, em 1975. Reformou o antigo prédio do Seminário Menor e o Palácio Episcopal. Trouxe padres italianos, portugueses, espanhóis, poloneses para auxiliar no ministério pastoral. Ordenou dezenas de novos sacerdotes.
Dom José de Aquino Pereira renunciou em 1997, ao completar 75 anos de idade, deixando a Diocese com 79 paróquias e inúmeras capelas. Residiu em Rio Preto até a sua morte, em 17 de novembro de 2011.
Dom Lafayette
DOM LAFAYETTE LIBÂNIO (1931-1966), 1º Bispo Diocesano.
Aos 8 de agosto de 1930, o Papa Pio XI nomeia Dom Lafayette Libânio como Bispo da Diocese de Rio Preto. Ele toma posse em 22 de janeiro de 1931 e governa a diocese até 1966. Dom Lafayette chegou a Rio Preto por meio da Estrada de Ferro Araraquarense. Foi recebido por uma grande multidão de fiéis organizada pelo prefeito João Augusto de Pádua Fleury. O primeiro bispo de Rio Preto foi saudado oficialmente pelo advogado Luiz Ferreira Nunes, que falou em nome de todos os fiéis presentes ao evento. À frente da Diocese de 1931 a 1966, Dom Lafayette Libânio foi o responsável pelos primeiros passos de um sonho construído em conjunto por homens e mulheres que não mediram esforços para se dedicar aos desafios da Igreja particular de São José do Rio Preto. Com um trabalho verdadeiramente missionário, Dom Lafayette percorreu sua imensa diocese, enfrentando estradas poeirentas no verão, encharcadas e lamacentas no período das chuvas. Nas prolongadas visitas paroquiais, no início, viajou em lombo de cavalo, pousando em choupanas simples, muitas vezes úmidas. Mais tarde, viajou em carro, mas as estradas continuavam mal tratadas, estreitas e com muitos buracos.
Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, Dom Lafayette fez uma promessa à Padroeira do Brasil, pedindo sua proteção, para que a guerra não chegasse ao território diocesano. Como seu pedido foi atendido, cumpriu sua promessa em 1943, data da consagração da Basílica Nossa Senhora Aparecida. Além disso, Dom Lafayette não mediu esforços para efetivar a instalação de um Seminário Menor Diocesano. Nomeou Monsenhor Gregório Naffría para empreender a construção, terminada e inaugurada em 1944. Em 1940, aconteceu o Primeiro Congresso Eucarístico Diocesano e, em 1949, o Congresso Eucarístico Mariano Provincial. Os dois Congressos reuniram muitos fiéis e contou com a presença de autoridades religiosas, bispos, o arcebispo de São Paulo e demais autoridades civis. Esses dois acontecimentos tornaram a cidade e toda a região conhecidas em todo o país.
Em 1929, ano da criação da Diocese, a família Spínola Castro doou à diocese um terreno de 10.800 metros quadrados, no bairro Boa Vista. Nesse ano, Dom José Marcondes, bispo de São Carlos, colocou a pedra fundamental da casa do futuro bispo, porém somente em 1946, foi organizada uma comissão definitiva para a construção do Palácio Episcopal. O prédio foi inaugurado no dia 12 de novembro de 1947. Dom Lafayette se mudou para a Avenida Constituição, onde residiu até a sua renúncia canônica em 1966.
Ginásio Diocesano (1929) | Pe. Joaquim Manoel Gonçalves conclui a construção da nova Matriz (1931-1932) | Construção da Basílica de Nossa Senhora Aparecida dedicada em 1943 Palácio Episcopal (1947) |