Em maio, o Papa Francisco havia confiado ao arcebispo de Bolonha e presidente da Conferência Episcopal Italiana, a incumbência de liderar uma missão na Ucrânia e na Rússia, em acordo com a Secretaria de Estado, para ajudar a aliviar as tensões no conflito em curso, na esperança, “nunca renunciada pelo Santo Padre, de que isso possa colocar em movimento caminhos de paz”.