Citada na matéria “Os pecados na Igreja”, conforme destaque na capa da edição de domingo, 20 de agosto, do jornal Diário da Região, a Diocese de São José do Rio Preto se ocupa de reafirmar, categoricamente, como já havia feito por escrito em 25 de julho e na quinta-feira, 20 de agosto, que a Comissão “Vos estis lux mundi” (VELM), foi criada em junho de 2020 (o que rechaça qualquer interpretação que possa advir do emprego, na matéria, da expressão “teria sido criada”). Não fosse a fala do bispo diocesano suprimida na versão impressa, a saber na sequência, esse entendimento seria ainda mais inquestionável.
“O combate à pedofilia é uma iniciativa importante e necessária em toda a organização social. Na realidade eclesial ela é fruto do amadurecimento de ações que tiveram início em outros pontificados e que alcançaram com o Papa Francisco a clareza dos encaminhamentos. Em São José do Rio Preto a Comissão VELM está estruturada desde 2020. Quando de minha chegada, buscamos outras experiências na área e intercâmbios. Estamos em comunhão com a Igreja e as melhores práticas”, afirmou Dom Antonio Emidio Vilar, sdb.
Cabe completar que não corresponde a informação de que a Comissão VELM só foi tornada pública após questionamento da reportagem. O organismo, desde a sua constituição, é tema de encontros e formações específicas oferecidas aos padres, a colaboradores leigos de instâncias diocesanas e colocado à disposição dos fiéis por meio dos mesmos.
Conforme citado, “recebemos denúncias via e-mail, via chancelaria ou encaminhada por qualquer um dos sacerdotes de nossa Diocese”. A matéria, ao “sugestionar” o não recebimento de nenhuma denúncia tomando por base exclusivamente um canal, desconsidera todas as vias abertas com tal finalidade ao que reafirmamos: qualquer sacerdote da Diocese ou a chancelaria (que se apresenta disponível, além de presencialmente na sede da Cúria, por meio da aba “fale com a gente” em destaque no topo da página inicial do portal www.bispado.org.br ou via aplicativo de conversa igualmente destacado na referida página).
Ainda, e por fim, considerando a fala não publicada do bispo diocesano, citada nessa nota, o combate à pedofilia não deve ficar restrito, apenas, aos esforços de uma ou outra denominação, mas devem alcançar toda a sociedade (ao que nos ocorre sugerir novas matérias, de real interesse público e de prestação de serviço, que tragam luz aos esforços empreendidos também em outras esferas religiosas e públicas).
Assessoria de Imprensa