Reorganização do Tribunal Eclesiástico Interdiocesano confere agilidade aos processos

Os membros do Tribunal Eclesiástico Interdiocesano de São José do Rio Preto se reuniram na manhã de quinta-feira, 12 de maio, com Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano de Votuporanga e moderador do Tribunal, e com Dom Antonio Emidio Vilar, sdb, bispo de São José do Rio Preto.

O presidente do Tribunal, padre Fabio Aparecido Dungue, apresentou aos prelados o corpo que constitui o organismo: são 22 oficiais entre juízes, defensor do vínculo, peritos, notários e secretária. “A gente só tem a agradecer, na pessoa do padre Fábio, por vocês estarem aqui”, partilhou Dom Vilar com os representantes das Dioceses de Jales, Catanduva, Votuporanga e São José do Rio Preto.

O trabalho da justiça eclesiástica, nesse ano de 2022, está avançado. São 19 processos de nulidade matrimonial tramitando em suas respectivas fases. O número de sentenças dadas pelo tribunal também é significativo: só este ano foram 46. Outro ponto a destacar é a celeridade dos processos; um grande progresso para que a justiça eclesiástica aconteça, segundo a autoridade que o próprio Cristo deixou à sua Igreja. “Quero agradecer o mutirão que foi feito para colocar em dia a defasagem (no trânsito dos processos)”, disse Dom Vilar.

O encontro foi momento não apenas de prestação de contas aos bispos, mas de comunhão e partilha de experiências, motivado pelo espírito da sinodalidade evidenciado em todas as atividades eclesiais do nosso tempo. “Parabenizo o empenho das Dioceses em se preparar para o Direito Canônico. Temos um recurso humano capacitado, crescente e muito bom”, concluiu o moderador do Tribunal Eclesiástico, Dom Moacir.

Colaboração 
Padre Leandro Bernardes

Fotos 
André Botelho
Jornalista / Assessoria de Imprensa
Diocese de São José do Rio Preto

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