A Igreja no Brasil vai celebrar, no período de 26 de novembro de 2017 à 25 de novembro de 2018, o “Ano Nacional do Laicato”. O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato é: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14.
Por conta disso, o programa Igreja no Brasil, preparou uma edição especial que vai abordar a iniciativa do Ano do Laicato e a identidade dos leigos e leigas. Além disso, o programa irá falar sobre a atuação dos leigos na Igreja e na Sociedade e quais ações serão desenvolvidas durante o período celebrativo.
A atração vai ao ar no próximo dia 26, Solenidade de Cristo Rei, em todas as emissoras católicas do país.
Para o secretário executivo do Ano do Laicato, Daniel Seidel, a ideia do programa nasceu da necessidade de divulgar de forma mais profissional as ideias essenciais do Ano Nacional do Laicato, contando com a colaboração das TVs católicas. Desejamos que ele ressoe como “boa notícia”, que gere esperança e compromisso em toda Igreja e, assim, contribua para resgatar a democracia no Brasil.
Em entrevista especial para o programa o bispo de Caçador (SC) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, dom Severino Clasen, explicou qual o objetivo e qual será o legado do Ano do Laicato.
“É um ano para nós valorizarmos a missão dos leigos e leigas na Igreja e sociedade. E nosso grande legado é fazer com que haja essa transformação. Purificar as relações da sociedade para que se viva de fato o Evangelho”.
O assessor da comissão, Laudelino Augusto dos Santos Azevedo, também falou para o programa que o Ano do Laicato que despertar nos cristãos o sentido missionário na evangelização nos diversos ambientes.
“É preciso em primeiro lugar a abertura do coração, presença e participação de todos. É participando que a gente vai adquirir conhecimentos, experiências, vai entender melhor a nossa identidade como cristão leigo e leiga, a nossa vocação, espiritualidade e missão”, destaca.
O programa traz ainda a participação de atores recitando poesias de Adélia Prado, poetiza e filosofa que fala sobre “Deus e Sonhos” e declamando falas do papa Francisco que tratam “política e desigualdade”.