Para o Card. Sérgio da Rocha, “será também a oportunidade para pensar em como tornar a Igreja cada vez mais ministerial, onde seja refletida a problemática da ausência de presbíteros ou de ministros ordenados na vida das nossas Igrejas da Amazônia”.
“A Igreja do Brasil espera muito do Sínodo para a Amazônia: orientações pastorais, reflexões, propostas que venham animar mais a vida e a missão da Igreja na Amazônia; uma oportunidade para ouvir a voz dos povos indígenas e defender sempre mais sua vida, seus direitos e sua dignidade”.
Entrevistado por Luis Modino, pela Repam, o Cardeal Sérgio da Rocha, Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. CNBB, acrescenta:
“Será também a oportunidade para pensar justamente como tornar a Igreja cada vez mais ministerial, onde seja refletida a problemática da ausência de presbíteros ou de ministros ordenados na vida das nossas Igrejas da Amazônia”.
“ O ministério ordenado tem a sua importância muito grande na vida das comunidades ”.
“A Assembleia sinodal – afirma ainda o arcebispo de Brasília – vai pensar justamente em como tornar a Igreja cada vez mais ministerial, como valorizar os diversos ministérios na própria vida da Igreja e quais são as respostas pastorais que dará a essa carência de ministros ordenados para as comunidades”.